297 páginas – 5ª edição – 2015
Neste livro, o leitor encontrará uma análise crítica do ensino tecnológico, com ênfase nas escolas de engenharia do Brasil, como uma contribuição do autor para a consolidação de uma política mais eficiente de formação do corpo docente, procurando analisar as consequências dessa situação, propondo atividades, leituras e inserções, e centrando-se na premissa básica de que o ensino de engenharia somente sofrerá alguma modificação consistente se a comunidade docente voltar-se para esse intento.
Considerando que é necessário criar conexão entre engenharia, tecnologia, cultura e sociedade, a abordagem do assunto vem fundamentada em três eixos direcionadores: a) estudo sobre os pontos básicos da relação professor/aluno; b) levantamento das implicações decorrentes da falta de análise da relação entre ciência, tecnologia e sociedade na filosofia dos cursos tecnológicos; c) reflexões sobre questões didáticas, pedagógicas e epistemológicas.
Enfim, as contribuições da história, da filosofia, da sociologia e da tecnologia, cultura e sociedade são de fundamental importância para tais colocações.
Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.
A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.
Disponível também em versão eletrônica, pelo link:
http://issuu.com/ayrtoncruz/docs/subtropicos_n20/1
78 páginas – 1ª edição – 2015
Cumprindo a "grande recusa", Bento XVI deu prova não de vileza, mas de uma coragem que adquire hoje um sentido e um valor exemplares. Sua decisão chama atenção para a distinção entre dois princípios essenciais de nossa tradição ético-política, dos quais as sociedades parecem ter perdido qualquer consciência: a legitimidade e a legalidade. Se é tão profunda e grave a crise que nossa sociedade está atravessando, é porque ela não só questiona a legalidade das instituições, mas também sua legitimidade; não apenas, como se repete muito frequentemente, as regras e as modalidades de exercício do poder, mas o próprio princípio que o fundamenta e o legitima. O "mistério do mal" de que fala o apóstolo Paulo não é um sombrio drama teológico que retém o fim dos tempos e paralisa e torna enigmática e ambígua toda ação, mas um drama histórico, em que o Último Dia coincide com o presente e em que cada um é chamado a cumprir sua parte, sem reservas e sem ambiguidades.
Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.
A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.
Disponível também em versão eletrônica, pelo link:
http://issuu.com/ayrtoncruz/docs/subtropicos_n19/1
165 páginas – 1ª edição – 2015
No ensaio inicial que integra este livro, as crônicas de Roberto Arlt e as gravuras de Francisco de Goya se aproximam por sua leitura grotesca e sarcástica da modernidade; impressas em papel-jornal ou gravadas em placas de metal, estão as vociferantes imagens de um progresso que encanta e decepciona. As crônicas goyescas escritas por Arlt nos levam às gravuras de Facio Hebequer e Adolfo Bellocq, Artistas do Povo que burilaram traços sujos e retorcidos como os de Goya, o que resulta em uma seleção de imagens exclusivas para o livro.
(Oferta válida enquanto durar a tiragem subsidiada pelo Ministério da Cultura)
Autores: Roberto Tonera / Mario Mendonça de Oliveira
Editora: EDUFSC (Editora da UFSC)
Segmento:
História / Arquitetura / Patrimônio Cultural
Sinopse: Publicação do manuscrito elaborado em 1786 pelo engenheiro militar José Correia Rangel – um dos documentos mais antigos e importantes da história de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul – contendo a relação das tropas, armamentos, mapas e dezenas de aquarelas com o levantamento das fortificações e dos uniformes das guarnições existentes nos dois estados do Sul do Brasil. O fac-símile original é acompanhado de sua transcrição com ortografia atualizada e complementado com: textos introdutórios de contextualização e notas explicativas dos dois organizadores; fotografias das fortificações ainda existentes; outras iconografias da época; glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência. O livro também traz encartado um CD-ROM com o conteúdo integral da obra impressa, acrescido de outros recursos virtuais. Trata-se de publicação que vem contribuir para a pesquisa sobre o cotidiano da vida militar na segunda metade do século XVIII, para o estudo das fortificações portuguesas no Brasil, para a compreensão das origens históricas dos dois estados do Sul, bem como para a valorização da memória e do patrimônio cultural brasileiro.
Ano:
2015 / 2ª edição (revisada)
Número de páginas:
224 páginas
Acabamento:
capa dura, ilustrado, colorido
Complemento:
inclui: tabelas, mapas, plantas, glossário, bibliografia + 1 CDROM
Peso:
1280 g
Dimensões: 26 cm (largura) x 23,5 cm (altura) x 2,3 cm (espessura)
ISBN: 978-85-328-0720-5
250 páginas – 1ª edição (reimpressão) – 2015
A batalha de papel mostra como o arsenal satírico da imprensa ilustrada da Corte de D. Pedro II foi acionado para deformar a imagem do Paraguai e fincar as raízes da carga de preconceito que ainda recai sobre o país guarani, 140 anos depois do final da Guerra. Resultado da análise de 202 charges publicadas no Rio de Janeiro, entre 1864 e 1870, a obra também revela que o jornalismo brasileiro contribuiu para reforçar uma conhecida história oficial – aquela que define o episódio como a cruzada civilizadora destinada a libertar um povo oprimido por um tirano cruel e sanguinário, o então presidente Francisco Solano López.
300 páginas – 1ª edição – 2015
Nem toda crença mantida ou informação pretendida pode ser verificada ou testada através do testemunho dos nossos olhos e ouvidos; mas algumas podem e devem sê-lo. O ceticismo radical e universal (isto é, filosófico) é na pior das hipóteses sem sentido; na melhor, vazio. Mas uma das coisas que aprendemos com a experiência é que um ceticismo prático e seletivo é sábio, particularmente quando o que está em questão são as asserções de partes interessadas ou de pessoas com opiniões fortemente partidárias ou ideológicas, apesar de seu desinteresse no plano pessoal.
P. F. Strawson, Análise e metafísica, 2002.
258 páginas – 1ª edição – 2015
Ateu, laico, marxista, nacionalista e anti-imperialista. Assim era Darcy Ribeiro, um intelectual insubmisso, o que é cada vez mais raro nas ciências sociais, porque a dependência do país é desejada pela academia universitária. Praticante de uma razão iracunda, Darcy dedicou a vida encontrar solução para dois enigmas: Por que a classe dominante sempre vence? Por que o Brasil ainda não deu certo? Tais perguntas são o ponto de partida do grande ensaísta Gilberto Felisberto Vasconcellos em seu percurso pela obra de um dos mais importantes pensadores brasileiros da segunda metade do século 20.
Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.
A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.
Disponível também em versão eletrônica, pelo link: