LUGARES: PATRIMÔNIO, MEMÓRIA E PAISAGENS

05/07/2016 16:16

337 páginas  –  1ª edição – 2014

 

O desafio das políticas de preservação da paisagem não é fundamentalmente estético: é social; trata-se de permitir aos homens conservar sua raízes, fortalecer suas identidades.

Este livro, composto de um esforço integrado e coletivo, pretende abrigar diferentes estudos sobre as cidades, que, em variados graus, sofrem rápidas e constantes transformações na paisagem, as quais ameaçam seu patrimônio social, mas sobretudo, o modo de vida de seus habitantes.

 


SUBTRÓPICOS #12

05/07/2016 16:16

Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.

 

A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.

 

Disponível também em versão eletrônica, pelo link:

http://issuu.com/ayrtonsilveira/docs/subtropicos_n12/1


GUIA DE CAMPO FITOSSOCIOLÓGICO N.2

05/07/2016 16:16

02 páginas*  –  1ª edição – 2014

 

Vendido em conjunto com o Guia de Campo Fitossociológico N.1

 

Os guias de campo são objetos com a finalidade de reconhecer e fornecer informações básicas e objetivas sobre espécies arbóreas e arborescentes. Eles destacam as espécies de maior ocorrência na Floresta de Araucária, disponibilizando dois volumes, totalizando 20 espécies.

 

As grandes vantagens desses guias de campo são: 1o a praticidade de comparar e identificar rapidamente um maior número de informações entre as espécies em um menor espaço impresso; 2o facilidade de transporte e manuseio em campo; 3o são protegidos (plastificados) podem ser consultados em condições ambientais desfavoráveis, sem dano físico ao material bibliográfico.

 

*Este guia de campo é composto de 01 folha plastificada, impressa em frente e verso. Obs: esta publicação não é um livro.


SUBTRÓPICOS #11

05/07/2016 16:16

Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.

 

A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.

 

Disponível também em versão eletrônica, pelo link:

http://issuu.com/ayrtonsilveira/docs/subtropicos_n11/1


METODOLOGIA CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO

05/07/2016 16:16

162 páginas  – 2ª edição – 2014

 

Neste livro, a metodologia científica é apresentada e estudada fundamentalmente como uma disciplina orientadora do saber científico. Entendemos a metodologia científica como uma disciplina nuclear, a qual dispõe de uma pluralidade de feixes educacionais de ciência. Parte daí nossa concepção de que o conceito de metodologia científica é consubstancial ao conceito de educação.


PILATOS E JESUS

05/07/2016 16:16

76 páginas  –  1ª edição – 2015

 

Quem é Pôncio Pilatos, o prefeito da Judeia diante do qual se dá o processo de Jesus que se conclui com a crucificação? Um tirano cruel e implacável ou um funcionário temeroso e hesitante, que se deixa convencer pelo sinédrio a condenar um homem que ele acredita ser inocente? Uma máscara irônica e desencantada que pronuncia frases memoráveis ("O que é a verdade?", "Ecce homo!", "O que não escrevi, escrevi"), ou uma severa figura teológica sem a qual o drama da paixão não poderia se cumprir? Recolocando em cena o processo em todas as suas fases, Agamben propõe uma leitura inédita e pontual. No diálogo entre Pilatos e Jesus, dois mundos e dois reinos estão frente a frente: a história e a eternidade, o sagrado e o profano, o juízo e a salvação.

 

Em Pilatos e Jesus, o filósofo Giorgio Agamben procura mostrar em que sentido o processo de julgamento daquele que "veio ao mundo para nos salvar" pode ser visto como uma "alegoria de nosso tempo". Jesus é levado ao julgamento e condenado sem que lhe tenha sido proferida qualquer sentença definitiva.

 

No credo, os cristãos recordam que Jesus padeceu sob Pôncio Pilatos. O destaque conferido ao prefeito romano da província da Judeia expõe o caráter mundano desse momento-chave da história da humanidade. No entanto, a morte do filho de Deus é acontecimento que não se encerra neste plano histórico. Seu desdobramento possibilita aos homens un novo vínculo, renova-lhes a aliança com o que está além deste mundo e é a-histórico.

 

Em grego, o ato de julgar denomina-se krisis. O temor comporta tanto o significado jurídico quanto médico ("julgar" se em que o momento o paciente morrerá) e o teológico (o Juízo final). O processo da entrega de Jesus por Pilatos constitui uma krisis porque expõe o confronto de dois mundos inconciliáveis: o reino temporal vai julgar o Reino eterno. Perguntado sobre os crimes que teria cometido, se era o Rei dos judeus, Jesus responde: "O meu reino não é deste mundo".

 

krisis também se expressa no fato de o processo contra Jesus não constituir um julgamento em senso estrito. Pilatos – personagem histórico – desenvolve também uma função teológica ao desencadear o processo jurídico pelo qual sabemos que Jesus pertence a outro mundo. No entanto, o ato de julgamento não se consuma, o processo que os envolve não chega a uma conclusão. O processo sem julgamento comporta uma contradição profunda nos termos de direito: "que haja um processo, mas não um julgamento, é, na realidade, amais severa objeção que se possa levantar contra o direito".

 

A história desse processo sem conclusão descreve a trajetória de um julgamento que instaura uma crise. Insolúvel, o embate entre dois mundos, Pilatos face a face com Jesus, comprovaria duas ideias da modernidade: "que a história seja um 'processo' e que esse processo, enquanto não se concluir em um juízo, esteja em permanente estado de crise". Pilatos e Jesus se debruça sobre o que para os cristãos é o absurdo da crucificação de Jesus. Ao mesmo tempo, joga luz sobre uma das marcas do nosso presente histórico: momento atravessado por um processo cuja irresolução instaura a crise permanente.


CONTATOS E CONTÁGIOS: ESCRITURAS SOBRE VALÊNCIO XAVIER

05/07/2016 16:16

254 páginas – 1ª edição – 2014

 

Este livro reúne os trabalhos apresentados no Simpósio Nacional Contatos e Contágios: 30 anos de O mez da grippe de Valêncio Xavier, ocorrido de dezembro de 2011 a janeiro de 2012 em Florianópolis. A ideia é mostrar a grandiosidade de uma obra que em muitas ocasiões fala do corpo/corpus – ou melhor, de imagens, desejos, arte, política. O mez da grippe, em sua urgência, deixa assim transparecer que, ao longo desses 30 anos, a escrita de Valêncio Xavier foi ganhando não somente corpus crítico, mas um corpus mutante, transformado em filme, em peça de teatro e em discussão.


CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: E O CONTEXTO DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ED. 4

05/07/2016 16:16

296 páginas – 4ª edição – 2014

 

Neste livro, o leitor encontrará uma análise crítica do ensino tecnológico, com ênfase nas escolas de engenharia no Brasil, como uma contribuição do autor para a consolidação de uma política mais eficiente de formação do corpo docente, procurando analisar as consequências dessa situação, propondo atividades, leituras e inserções, e centrando-se na premissa básica de que o ensino de engenharia somente sofrerá alguma modificação consistente se a comunidade docente voltar-se para esse intento.

Considerando que é necessário criar conexão entre engenharia, tecnologia, cultura e sociedade, a abordagem do assunto vem fundamentada em três eixos direcionadores: a) estudo sobre os pontos básicos da relação professor/aluno; b) levantamento das implicações decorrentes da falta de análise da relação entre ciência, tecnologia e sociedade na filosofia dos cursos tecnológicos; c) reflexões sobre questões didáticas, pedagógicas e epistemológicas.

Enfim, as contribuições da história, da filosofia, da sociologia e da epistemologia, bem como da necessária conexão entre engenharia, tecnologia, cultura e sociedade, são de fundamental importância para tais colocações.


SUBTRÓPICOS #9

05/07/2016 16:16

Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.

 

A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.

 

Disponível também em versão eletrônica, pelo link:


CAFÉ FILOSÓFICO: ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE

05/07/2016 16:16

204 páginas – 1ª edição – 2014

Os textos resumidos neste volume foram escritos para uma série de conferências sobre Filosofia da Arte e Estética ao longo do ano de 2011. Os autores são todos, com exceção de Rodrigo Duarte, professores do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina que participaram da série de conferências intitulada "Café filosófico: Estética e Filosofia da Arte". As contribuições refletem algumas das tendências encontradas no panorama da filosofia acadêmica atual, embora não tenham a intenção de cobrir todo o espectro de tais tendências.