UFSC: SONHO E REALIDADE

05/07/2016 16:00

198 páginas – 1ª edição – 2000

 

ESGOTADO

 

Nesta obra, o primeiro reitor da UFSC reconta em livro a história dessa instituição criada em 1960.


TECENDO REFLEXÕES EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

05/07/2016 16:00

166 páginas – 1ª edição – 2011

 

A coletânea apresentada neste livro busca uma reflexão sobre aspectos teóricos e práticos que rodeiam o tema educação e meio ambiente. Os textos trazem pesquisas e experiências envolvendo escolas e unidades de conservação, reflexões teóricas sobre as questões ambientais e discussões sobre conservação ambiental.


OCKHAM E A LEI NATURAL

05/07/2016 16:00

184 páginas – 1ª edição – 2011

 

A tradição do pensamento filosófico-jurídico distingue uma doutrina clássica do direito natural, que tem em Aristóteles e Tomás de Aquino seus maiores expoentes, de uma doutrina do direito natural moderno, ou do positivismo jurídico, que teria por base a tradição franciscana, especialmente o trabalho desenvolvido por Ockham, o seu nominalismo e voluntarismo, inaugurando a chamada via moderna,  sem por isso abrir mão da racionalidade.


TEMPO DE QUERER

05/07/2016 16:00

47 páginas – 1ª edição – 2007

 

ESGOTADO

 

O livro é um esforço de poetização dos bens afetivos, das perdas e danos, dos desamores e da felicidade na economia da palavra poética. Os poemas reunidos permitem que se leia em cada palavra, em cada gesto, em cada imagem, em cada alusão, a possibilidade erótica da palavra poética.


28 DESAFORISMOS = 28 APHORISMEN – 1ª ed. 2010

05/07/2016 16:00

66 páginas – 1ª edição – 2010

 

28 desaforismos, publicado pela Editora da UFSC em parceria com a Bernúncia Editora, é a versão direto do alemão, feita por Silveira de Souza, de uma seleção dos 109 "aphorismen" de Franz Kafka, descobertos em um manuscrito do escritor tcheco após sua morte. Segundo o tradutor, estes escritos dão conta da situação de Kafka como alguém à parte na corrente, ou onda, ideológica da literatura moderna. Silveira de Souza escolheu os 28 textos que considerou os mais transgressores do escritor, por isso o título desaforismos.


DO JEITO QUE VOCÊ GOSTA (AS YOU LIKE IT)

05/07/2016 16:00

132 páginas – 1ª edição – 2011

 

"Shakespeare conta com cerca de duas dúzias de obras-primas dentre as trinta e nove peças que escreveu, e ninguém negaria a As You Like It uma posição de destaque, ainda que alguns (erroneamente) a considerem a menor das obras-primas. A quem Rosalinda não for capaz de agradar, nenhum outro personagem shakespeariano,  ou em toda literatura, poderá fazê-lo".  (Haroldo Bloom)

 

 

 

 

 

 

 


SERÁFITA

05/07/2016 16:00

188 páginas – 1ª edição – 2006

 

Escrito em 1835, esse romance pertence ao último volume de "A Comédia Humana", estando inserido no que Balzac chamou de "Estudos Filosóficos". Personificando a humanidade na androginia de Seráfito/Seráfita, o livro ilustra a busca pela libertação do homem e do poeta, constituindo uma síntese da cosmologia de "A Comédia Humana".

(Traduzido por CARMEN LÚCIA C. L. GERLACH e JULIANE BÜRGER)


DISCUSSÃO DE NOVOS PARADIGMAS

05/07/2016 16:00

 

216 páginas – 1ªedição – 2011

 

Discussão de Novos Paradigmas: Vida Embriologia evolução

 

 

Como preconizado pela filosofia da ciência, deve-se primeiro desenvolver teorias e posteriormente testá-las na aplicação prática. Este livro propõe uma nova base teórica para a embriologia e a evolução. Além disso, reúne variadas teorias e conceitos biológicos em um único volume.

 

 


UM TRABALHADOR NA REVOLUÇÃO LATINO-AMERICANA

05/07/2016 16:00

261 páginas – 1ª edição – 2005

 

Neste livro o autor relata sua experiência de militante no Brasil, Uruguai, Chile e Panamá. Em função do quadro político brasileiro, Silvio Gomes opta pela luta armada contra a ditadura militar. No exterior, vivencia na prática a solidariedade dos povos latino-americanos aos exilados brasileiros. O livro nos deixa um importante testemunho das lutas dos trabalhadores na América Latina pela transformação socialista. Ao romper com o silêncio da história oficial, o autor oferece sua contribuição para a construção da memória histórica dos trabalhadores do nosso continente.