247 páginas – 1ª edição – 2006
Experiências pedagógicas, científicas e políticas e que podem contribuir para o aperfeiçoamento de núcleos, creches e escolas, estão reunidas neste livro que reúne dez artigos de educadoras e pesquisadoras que abordam vários temas e assuntos relacionados à educação de crianças de zero a seis anos.
105 páginas – 1ª edição – 2003
O livro conta a história da instalação do governo republicano em Santa Catarina, analisando a reordenação política, cultural, social e urbana que tal mudança impôs à sociedade catarinense.
224 páginas – 2ª edição – 2006
O livro é uma obra essencial para a valorização e preservação da cultura de Santa Catarina. Nele o autor apresenta uma coletânea de textos que proporciona ao leitor o mais completo panorama do folclore de todas as regiões do estado, abarcando os diferentes costumes e traços culturais dos imigrantes.
197 páginas – 1ª edição – 2005
O poeta Lindolf Bell tem sua obra recuperada neste livro-reportagem, de autoria da jornalista Helen Francine. Seguindo a receita do chamado "Novo Jornalismo", em que o repórter precisa imergir na história para depois narrá-la, a autora refez os caminhos percorridos pelo escritor para atingir o coração humano. Além da pesquisa, a jornalista embasou sua obra em mais de 50 entrevistas realizadas com escritores, amigos, familiares, estudiosos e pessoas da comunidade. O livro é enriquecido com 32 páginas de fotografias.
212 páginas – 1ª edição – 1994
O que é felicidade no casamento? Existem casamentos realmente felizes? E se existem, como se constituem? Essas e outras questões são tratadas neste livro, buscando elucidar os dilemas que pressupõem a relação amorosa. Partindo das teorizações de Freud e Lacan sobre a ambivalência e contradições entre o amor e a cultura, o autor busca nos fazer entender as forças básicas que engendram, ocultas no inconsciente, a força do amor.
184 páginas – 1ª edição – 1994
Estórias ou causos narrados em textos breves. Extrema contenção de linguagem, frases que se alinham abrindo sempre novos parágrafos, como num poema. O colorido denso das paisagens e das expressões regionais do planalto serrano catarinense. Saga do povoamento e da evolução histórica desta região vista pelos olhos de um ficcionista consistente, que sabe dar vida aos aloites, risos, festas e sofrimentos daquele povo.
186 páginas – 1ª edição – 2005
A obra reúne as idéias, os conceitos e as estratégias que fundamentaram o processo de construção do currículo integrado do curso de medicina da Universidade Federal da Santa Catarina para a comunidade universitária em particular e também para a sociedade em geral. O livro está dividido em quatro partes que permitem uma compreensão dos aspectos históricos, metodológicos e políticos que permearam a sua concepção, planejamento, implantação e implementação, que vêm ocorrendo gradativamente.
319 páginas – 1ª edição – 2008
Esperando contribuir com a causa ambientalista, o livro é o resultado do projeto de pesquisa sobre a ictiofauna do Alto Rio Uruguai, antes e depois da construção da Usina de Itá.
178 páginas- 2ª edição – 2001
Seqüência de fatos ou parábola, romance ou poema, monólogo interior ou um diálogo com a verdade de cada um, que diz respeito às múltiplas dimensões humanas, às relações dos homens com a divindade, com a santidade ou, talvez, consigo mesmo. Assim, neste monólogo, ou diálogo com a verdade de cada um, desfilam fatos e personagens, mas sobretudo suas essências ou significados.
271 páginas – 1ª edição – 1995
Estado de conservação dos exemplares: páginas amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
O autor tenta defender a "razão prática" de possíveis tendências e de ataques, modernos ou "pós-modernos", que a põe em questão de modo geral. Isto significa simultaneamente defender a possibilidade de cobrar uma "responsabilidade política". Os riscos ecológicos e técnico-militares que ameaçam a vida do homem como espécie tornam inevitável que se estabeleça um ponto de referência intercultural. Se neste momento, provavelmente o mais crítico da sua existência, a humanidade abandonasse o postulado universalista da razão prática, ela abriria mão do humanum em si mesmo.