BAÚ DE MASCATE

05/07/2016 15:54

96 páginas – 2ª edição – 2009

 

No céu da poesia catarinense, entre o fenômeno de muitos meteoros passageiros e o da presença de algumas poucas estrelas permanentes, há um cometa, cujo retorno sempre nos inunda com a luz crescentemente forte de seus livros. Esse é o poeta Júlio de Queiroz. Surge agora, mais uma vez, o cometa resplandescente de sua poesia 'nietzschiana' na capacidade de analisar com equidistância apolínea o sofrer, o morrer, a alegria de viver e o ridículo da comédia humana, publicado numa edição primorosa da Editora da UFSC, que o poeta chamou de ' Baú de Mascate'. Outros, menos modestos que ele, .mais justa e apropriadamente, o chamariam de arca de tesouros.