(Oferta válida enquanto durar a tiragem subsidiada pelo Ministério da Cultura)
Autores: Roberto Tonera / Mario Mendonça de Oliveira
Editora: EDUFSC (Editora da UFSC)
Segmento:
História / Arquitetura / Patrimônio Cultural
Sinopse: Publicação do manuscrito elaborado em 1786 pelo engenheiro militar José Correia Rangel – um dos documentos mais antigos e importantes da história de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul – contendo a relação das tropas, armamentos, mapas e dezenas de aquarelas com o levantamento das fortificações e dos uniformes das guarnições existentes nos dois estados do Sul do Brasil. O fac-símile original é acompanhado de sua transcrição com ortografia atualizada e complementado com: textos introdutórios de contextualização e notas explicativas dos dois organizadores; fotografias das fortificações ainda existentes; outras iconografias da época; glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência. O livro também traz encartado um CD-ROM com o conteúdo integral da obra impressa, acrescido de outros recursos virtuais. Trata-se de publicação que vem contribuir para a pesquisa sobre o cotidiano da vida militar na segunda metade do século XVIII, para o estudo das fortificações portuguesas no Brasil, para a compreensão das origens históricas dos dois estados do Sul, bem como para a valorização da memória e do patrimônio cultural brasileiro.
Ano:
2015 / 2ª edição (revisada)
Número de páginas:
224 páginas
Acabamento:
capa dura, ilustrado, colorido
Complemento:
inclui: tabelas, mapas, plantas, glossário, bibliografia + 1 CDROM
Peso:
1280 g
Dimensões: 26 cm (largura) x 23,5 cm (altura) x 2,3 cm (espessura)
ISBN: 978-85-328-0720-5
250 páginas – 1ª edição (reimpressão) – 2015
A batalha de papel mostra como o arsenal satírico da imprensa ilustrada da Corte de D. Pedro II foi acionado para deformar a imagem do Paraguai e fincar as raízes da carga de preconceito que ainda recai sobre o país guarani, 140 anos depois do final da Guerra. Resultado da análise de 202 charges publicadas no Rio de Janeiro, entre 1864 e 1870, a obra também revela que o jornalismo brasileiro contribuiu para reforçar uma conhecida história oficial – aquela que define o episódio como a cruzada civilizadora destinada a libertar um povo oprimido por um tirano cruel e sanguinário, o então presidente Francisco Solano López.
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300 páginas – 1ª edição – 2015
Nem toda crença mantida ou informação pretendida pode ser verificada ou testada através do testemunho dos nossos olhos e ouvidos; mas algumas podem e devem sê-lo. O ceticismo radical e universal (isto é, filosófico) é na pior das hipóteses sem sentido; na melhor, vazio. Mas uma das coisas que aprendemos com a experiência é que um ceticismo prático e seletivo é sábio, particularmente quando o que está em questão são as asserções de partes interessadas ou de pessoas com opiniões fortemente partidárias ou ideológicas, apesar de seu desinteresse no plano pessoal.
P. F. Strawson, Análise e metafísica, 2002.
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258 páginas – 1ª edição – 2015
Ateu, laico, marxista, nacionalista e anti-imperialista. Assim era Darcy Ribeiro, um intelectual insubmisso, o que é cada vez mais raro nas ciências sociais, porque a dependência do país é desejada pela academia universitária. Praticante de uma razão iracunda, Darcy dedicou a vida encontrar solução para dois enigmas: Por que a classe dominante sempre vence? Por que o Brasil ainda não deu certo? Tais perguntas são o ponto de partida do grande ensaísta Gilberto Felisberto Vasconcellos em seu percurso pela obra de um dos mais importantes pensadores brasileiros da segunda metade do século 20.
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Mensalmente, em formato impresso e eletrônico, a revista Subtrópicos trará textos – curtos, certeiros, candentes – sobre um amplo espectro de temas no campo das artes, da educação, da cultura, da política, da ciência e da tecnologia.
A iniciativa é pioneira no âmbito da editoras universitárias brasileiras. Com ela, a EdUFSC, pretende ampliar o horizonte do debate acadêmico, que hoje tende a permanecer no círculo restrito dos livros e revistas especializados.
Disponível também em versão eletrônica, pelo link:
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313 páginas – 1ª edição – 2015
Este livro apresenta o resultado de uma pesquisa em antropologia com pescadoras que se dedicam à pesca artesanal no litoral de Santa Catarina. Durante 11 meses, Rose Mary Gerber mergulhou no cotidiano dessas mulheres de forma intensa, participando dos momentos de ação em terra e no mar. Os embarques e as conversas no dia a dia permitiram que a pesquisadora capturasse sutilezas no modo como as pescadoras se constituem como sujeitos em meio aos processos de assujeitamento com que constantemente se deparam.
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310 páginas – 1ª edição – 2015
O livro preenche uma lacuna importante na literatura sobre saúde indígena e políticas de saúde na América Latina, temas que até agora têm sido objeto de pouca reflexão comparativa. Trata-se de uma análise sobre as políticas de saúde indígena implantadas em seis países latino-americanos (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Venezuela), realizando uma discussão crítica sobre a formulação e a práxis dessas políticas em contextos nacionais e etnográficos distintos. Mesmo que todos esses países tenham implementado políticas e programas de saúde em nome da diversidade, multiculturalidade ou interculturalidade, as diversas soluções examinadas neste livro revelam as contradições e os desafios que ainda se fazem necessários para a realização plena dos direitos dos povos indígenas da América Latina de inclusão nos programas estatais de atenção à saude.
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