INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: FERRAMENTAS E TEORIAS
371 páginas – 3ª edição – 2006
ESGOTADO
A polêmica em torno do termo "Inteligência Articicial" (IA) se confunde com a polêmica sobre a área que ele designa, desde que o termo foi cunhado em 1956. A abrangência do termo para designar um conjunto de abordagens para tratar o problema de conferir a máquina um comportamento inteligente també é controversa. Atualmente, existe uma tendência de empregar o rótulo "Inteligência Artificial" para designar o conjunto das abordagens simbólica, cognitiva e evolucionária. Este volume trata prioritariamente da abordagem simbólica do problema da inteligência, mas apresenta também, de maneira sucinta, as outras abordagens. Além do extenso tratamento de aspectos eminentemente técnicos, o texto aborda também aspectos históricos e filosóficos com alguma profundidade. Fruto da larga experiência do autor com ensino e pesquisa em IA, este livro serve como uma ferramenta didática exemplar, sendo conciso e ao mesmo tempo abrangente
LEITURAS DO HIPERTEXTO: VIAGEM AO DICIONÁRIO KAZAR
277 páginas – 1ª edição – 2003
Tendo como texto tutor o romance-enciclopédia O Dicionário Kazar, do iugoslavo Milorad Pávitch, a obra discute como o conceito de hipertexto pode operar em obras de papel que primam pela fragmentação, interconectividade, arquitetura labiríntica e pela interatividade com o leitor.
INDICADOR CATARINENSE DAS ARTES PLÁSTICAS
413 páginas – 1ª edição – 2001
O livro reúne 631 verbetes individuais de artistas plásticos, diretores de museus, críticos de arte e promotores culturais, nascidos em Santa Catarina ou que vivem ou viveram no estado. Complementam estas informações 44 verbetes de caráter histórico que facilitam pesquisas no campo das artes plásticas.
LINGUAGEM E GÊNERO
234 páginas – 1ª edição – 2006
LINGUAGEM E GÊNERO:
No trabalho, na mídia e em outros contextos
A presente coletânea, ao reunir estudos desenvolvidos por pesquisadoras e pesquisadores de várias universidades brasileiras interessadas e interessados em qestões de gênero social e suas relações com o discurso oral e/ou escrito, caracteriza-se como um trabalho inovador no contexto acadêmico brasileiro. O tema linguagem e gênero é explorado em diferentes textos socioculturais e a partir de abordagens teóricas distintas . A obra insere-se na interface entre os estudos lingüisticos/discursivos e de gênero social, reunindo em uma só coletânea pesquisas voltadas à complexidade das relações entre linguagem e gênero. Devido à multiplicidade de abordagens teóricas e de contextos de investigação, o livro destina-se não somente ao público acadêmico de graduação ou pós-graduação da área de Lingüistica e Letras, como também a profissionais e estudantes de outras áreas dedicadas à articulação entre linguagem e sociedade, tais como Antropologia, Educação, Sociologia, Comunicação, História e Cinema.
A CRUZADA CONTRA AS CIÊNCIAS
158 páginas – 1ª edição – 2010
O livro desmascara as ideologias anticientíficas contemporâneas, tanto de raízes religiosas (criacionismo) quanto filosóficas (relativismo pós-moderno), observando que a tecnologia, em parte, já conquistou os corações, mas as ciências ainda não conquistaram as mentes. O que essas ideologias mais temem é o poder dessacralizador do conhecimento, especialmente o científico.
ILHÉU DUAS VEZES
246 páginas – 1ª edição – 2005
ESGOTADO
Em "Ilhéu duas vezes", Adir deixa para trás as ilhas para decifrar o universo. Em sua comunicação simples, consegue encantar o mundo partindo da sua aldeia, pavimentando a sua estrada na poesia e na cultura popular. Os seus poemas foram anotados durante décadas numa caderneta de compras, que carregava sempre consigo, aberta, pronta, para acolher a inspiração.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO: ASPECTOS PRÁTICOS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
74 páginas – 1ª edição – 2003
Neste trabalho a autora apresenta uma abordagem clínica racional, através de uma atualização geral sobre infecção do trato urinário, com especial atenção ao diagnóstico e conduta terapêutica na cistite, pielonefrite e infecção urinária relacionada à cateterização vesical de demora.
POESIA HEREGE
72 páginas – 1ª edição – 2010
Carriego fixou-se na sociedade argentina como aquele que primeiro representou o que ficou conhecido como o arrabal portenho. E, por consequência, vinculou-se definitivamente a esse espaço, a toda uma exuberante mitologia, que tem no tango-canção, como se sabe, a sua mais completa tradução. Poeta por excelência do subúrbio portenho. No entanto, pouco se sabe dele e de sua obra em outros países latino-americanos, em especial no Brasil, onde, até hoje, não mereceu nenhuma tradução. Nascido na província de Entre Rios, em 1883, cedo Evaristo Carriego se deslocou para Buenos Aires, e aí desenvolveu sua curta carreira literária. Publicou em vida apenas um livro, Misas herejes, de 1908, vindo a morrer em 1912, com apenas 29 anos. Postumamente publicou-se mais uma coletânea de poemas, aquela intitulada La canción del barrio, além de uns poucos poemas soltos, meia dúzia de contos e duas peças de teatro, sendo que uma delas inconclusa. Merecia, portanto, ser traduzidos para o português, num momento em que as chamadas "vozes periféricas", cada vez mais, querem e se fazem ouvir. "Boêmios de rebeldes crias sarnosas, ladram alguns cachorros suas serenatas, que escutam, tranquilas e desdenhosas, desde aqueles altos telhados as gatas."
HUMANOS E MUNDANOS E DIVINOS E DIABÓLICOS
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