1884 páginas – 1ª edição – 2004
A obra, organizada em quatro volumes por Sara Regina Poyares dos Reis a partir dos textos de seu tio Oswaldo Rodrigues Cabral, conduz o leitor a uma visão atenta deste período da história de Santa Catarina, esmiuçando de modo crítico e bem humorado os fatos, personagens e documentos históricos do período.
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311 páginas – 1ª edição – 2003
O livro oferece um diagnóstico multissetorial e interdisciplinar, apresentando soluções alternativas e reflexões sobre a realidade rurícola catarinense, propondo, ainda, saídas concretas para a melhoria das condições de vida no campo.
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125 páginas – 1ª edição – 2008
O livro é uma análise das figuras femininas na obra Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa. Nele a autora traça comentários sobre a trajetória percorrida por elas, pesquisando não somente as personagens principais como Nhorinhá ou Diadorim, mas também figuras tidas geralmente como secundárias, como Miosótis, Rosauarda e outras.
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140 páginas – 2º edição – 1998
ESGOTADO
Estado de conservação dos exemplares: páginas amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
Esta obra, um trabalho de pesquisa, um verdadeiro compêndio sobre a história da medicina, aborda, de maneira simples mas com profundo conhecimento, os primórdios da ciência médica, a medicina ao longo dos séculos, colocando o médico como principal, infelizmente, vilão aos olhos de alguns atravessadores. Aponta as soluções para a recuperação do prestígio da medicina e do seu artífice, o médico, acreditando ser a humanização o caminho para o retorno ao paraíso perdido.
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177 páginas – 1ª edição – 1997
Estado de conservação dos exemplares: pequenas manchas no corte e páginas levemente amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
Com este volume completa-se a trilogia de "A literatura catarinense em busca de identidade", abordando, respectivamente, o conto, o romance e, agora, a poesia de Santa Catarina. Nele, sobressai a idéia de que os escritores deste estado, a exemplo de Cruz e Sousa, têm condições de transpor os limites regionais em busca do reconhecimento nacional pelo valor de suas obras. Esta obra, por fim, atesta o vigor da literatura catarinense.
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122 páginas – 1ª edição – 1998
Estado de conservação dos exemplares: páginas amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
As reflexões contidas nestes artigos partem da leitura crítica de filmes verídicos e de ficção que abordam o tema da pena de morte e do extermínio. Em suas análises sobre a violência das mortes por decreto, as autoras sustentam uma posição contrária à pena de morte, pensada criticamente a partir da teoria contratualista.
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298 páginas – 1ª edição – 1995
Estado de conservação dos exemplares: páginas amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
Esta obra mostra com clareza que uma disciplina, para ser crítica, não pode se deixar prender a nenhuma ortodoxia. Mostra também que a história, realidade concreta, transforma-se através de contraste. É dentro deste movimento que o pensamento filosófico neomarxista adquire uma importância fundamental para a psicologia crítica.
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118 páginas – 5ª edição – 2004
ESGOTADO
Publicado pela primeira vez em 1974, o livro, agora em sua quinta edição revisada e atualizada, continua sendo obra básica para a compreensão do passado/presente do estado de Santa Catarina. A partir de uma perspectiva multidisciplinar, o livro destaca a importância da diversidade étnica e do respeito às minorias como base para a construção de um estado efetivamente democrático e socialmente justo.
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77 páginas – 1ª edição – 2006
ESGOTADO
Na versão de "Le bateau ivre", no francês original do jovem Arthur Rimbaud para O barco ébrio, o que mais interessa ao tradutor, talvez, seja o ato em si da criação, pois traduzir, além de trair, é também criar. O barco ébrio, narrado em primeira pessoa por Rimbaud, e agora de Jayro, é a história de qualquer um de nós que interpreta o mundo e, ou se insere nele, deixando os ventos da costa levarem para o mar, ou se rebela, no caso de Rimbaud, antevendo a modernidade.
(Tradução de Jayro Schmidt)
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128 páginas – 1ª edição – 2005
ESGOTADO
Na década de 1930, uma paixão leva Bertoldo a engrossar as fileiras da Ação Integralista Brasileira, movimento de extrema-direita na Cidade Integralista de Jaraguá do Sul. Baseado em fatos reais, o livro expõe o assassinato do líder do movimento na cidade e de dois importantes afiliados do partido. Quase setenta anos depois, o cenário abrange um técnico de computadores, uma esquizofrênica e dois escritores: um que se suicida misteriosamente, como Hemingway, e outro em plena crise criativa. A estes personagens, misturam-se gatos e Juliette Binoche. Histórias que se ligam num romance dentro do romance e levam a um jogo de gato e rato do qual nem o leitor sai ileso.
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