Promoção da semana #3
Concurso Cleber Teixeira de Tradução de Poesia – Resultado
COMUNICADO
Em sessão do Conselho Editorial da Editora da UFSC (EdUFSC) do dia 18 de agosto de 2016, foi anunciado o resultado do Concurso Cleber Teixeira de Tradução de Poesia. Dos sete candidatos inscritos, o vencedor foi Marcus De Martini, com a tradução da antologia Poesia religiosa, de John Donne. Como prêmio, o tradutor terá seu trabalho publicado pela EdUFSC. A comissão julgadora foi composta por Andréia Guerini, professora do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC e membro do Conselho Editorial da EdUFSC, por Walter Carlos Costa, professor do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC, e por Philippe Humblé, professor da Universidade Livre de Bruxelas.
Editora UFSC
Lançamento – Ações Afirmativas na Universidade
Ilse Scherer-WarrenJoana Célia dos Passos(Organização)ISBN – 9788532807700 – 2016 – 216 páginas – 1ª edição – R$ 38,00Reflexões sobre novos caminhos para as ações afirmativas
O que pensam os estudantes de graduação da UFSC sobre as cotas? Como estão as lutas do movimento indígena pela escolarização e pela sua permanência no ensino superior? Qual a geografia do espaço acadêmico e o ativismo e desempenho de estudantes cotistas negros?
Respostas no livro “Ações Afirmativas na universidade – abrindo novos caminhos”, publicado pela Editora da UFSC e organizado por Ilse Scherer-Warren e Joana Célia dos Passos. Cada um dos autores, e autoras, apresenta questões distintas, mas a conclusão deles é unânime: as ações afirmativas se constituem em instrumento fundamental para a democratização do acesso à universidade e para enfrentar o racismo.
‘Definitivamente as políticas de ações afirmativas compõem um campo de estudo que se fortalece e que expõe os cenários desafiadores que habitam o universo acadêmico, entre eles o do racismo institucional”, observa Joana Célia. “Não se aqui trata de compor um retrato das ações afirmativas na UFSC, mas, mas de contribuir para se possam conhecer os processos por que passam os estudantes negros e indígenas quando na condição de cotistas na UFSC.
O tema têm mobilizado especialistas no Brasil para a produção de pesquisas que se propõem a analisar, entre outros aspectos, os alcances destas políticas para a primeira geração de estudantes cotistas, os impactos nas universidades e os desafios institucionais para a implantação da maior política de acesso ao ensino superior da história da universidade brasileira.
Para a pesquisa teórica e documental, foi realizada, inicialmente, um levantamento bibliográfico de estudos que contemplavam a história e as interpretações dos processos de colonização e de descolonização, especialmente na América Latina; o papel dos movimentos sociais nesses processos e do ativismo estudantil em particular; e os processos de inclusão através da educação geral e universitária em particular.
“Naturalmente houve uma preocupação com a atualização da pesquisa teórica e documental no decorrer do processo já que se tratava de uma problemática inovadora e em construção no próprio tempo histórico de desenvolvimento do projeto”, explica Ilse Scherer-Warren.
No caso da UFSC, foi realizada uma pesquisa quantitativa e estatística com o objetivo de conhecer o perfil e as principais formas de interação social dos estudantes cotistas e não cotistas na instituição e em diferentes cursos representativos dos vários centros de ensino, desde o início da implementação desses programas.
Não faltou o mapeamento das organizações da sociedade civil e de suas principais lideranças com participação nos processos de inclusão social no ensino superior e na pesquisa na UFSC.
Segundo Scherer-Warren, essas foram algumas etapas que tiveram como objetivo investigar as mudanças na sociabilidade em diferentes cursos e respectivos centros de ensino, bem como nos processos de integração entre estudantes cotistas e não cotistas, e dos resultados da participação e/ou militância em associações civis ou movimentos sociais no processo de inclusão sociocultural no campus.
* Artêmio Reinaldo de Souza
Lançamento
E-book
A Editora da UFSC, em parceria com a FGV, oferece livros digitais em dois formatos: ePub e PDF. Eles podem ser lidos na tela de um computador ou em leitores portáteis (tablets e smartphones), sendo uma opção de leitura mais prática e econômica. Consulte o catálogo em http://editora.fgv.br/busca/ufsc

POLÍTICAS PÚBLICAS – Reflexões antropológicas
298 páginas – 1ª edição – 2016
"Este livro é o resultado do Colóquio Reflexões sobre Pesquisa Antropológica e Políticas Públicas no ICT Brasil Plural (IBP). Apresenta um balanço das pesquisas, realizadas no âmbito do IBP, que tenham contribuído para subsidiar as políticas públicas, debater as controvérsias e estimular novas ideias. Prioriza o debate das seguintes questões: Em que sentido as pesquisas, dos pesquisadores individualmente e em redes, contribuem para as diversas políticas públicas? É possível articular os trabalhos com as políticas públicas? De que maneira seus projetos conseguiram algum impacto social ou político?"
GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO NO CONTEXTO MUNICIPAL
167 páginas – 1ª edição – 2016
Espera-se que, ao conhecer este livro, o leitor possa entender e inovar os conceitos de gestão da assistência farmacêutica e gestão em saúde, além de refletir sobre os processos e avanços por que a assistência farmacêutica tem passado no estado de Santa Catarina, auxiliando na consolidação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica no Brasil. O livro está à venda em formato ebook no site: formato e-book
IRAQUE: DOS PRIMÓRDIOS À PROCURA DE UM DESTINO
444 páginas – 2ª edição – 2016
Neste livro, o leitor é guiado através da história de um Iraque criado por Churchill em 1921. À monarquia imposta pelos britânicos seguiram-se anos turbulentos de uma república logo dominada por Saddam Hussein. Erros de cálculo levaram a oito anos de guerra com o Irã e à ocupação do Kuwait, que teve por consequência uma retaliação militar desastrosa para o regime de Bagdá. O destino já caminhava então para a invasão do Iraque pelos Estados Unidos, ocorrida em 2003. Apesar da dificuldade em superar divergências internas e do persistente clima de insegurança, agravado em 2014 por um califado retrógrado, resultante da proximidade do Iraque das convulsões que têm marcado na Síria a Primavera Árabe, a nova democracia e a produção de petróleo em expansão sugerem que o país está no limiar de tempos promissores.
LÍNGUA E LITERATURA NA ÉPOCA DA TECNOLOGIA
312 páginas – 1ª edição – 2015
Com 18 capítulos e a participação de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, esta coletânea foi organizada a partir de palestras proferidas no III Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores Universitários de Inglês – ABRAPUI -, realizado na UFSC com o objetivo de refletir sobre o que significa, na atualidade, pensar e investigar língua e literatura na época da tecnologia.













