A MEDICINA QUE APRENDI, EXERCI E ENSINEI
355 páginas – 1ª edição – 1996
ESGOTADO
O livro pode ser dividido em duas partes. A primeira, sobre a evolução e a história da medicina em Santa Catarina, apresenta as diferenças do passado e do presente no atendimento à saúde. Na outra parte, o autor, um dos médicos mais conceituados do Sul do país, transcreve suas memórias também fora da atividade profissional e do magistério: sua vivência, seus filhos, o casamento, o lazer, o esporte e até as suas atividades literárias.
BIBLIOTECONOMIA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
102 páginas – 1ª edição – 1993
ESGOTADO
Qual o papel do bibliotecário e da biblioteca no contexto sociopolítico-econômico? Com base no conceito de que a educação é o meio através do qual se realiza a construção e a manutenção da sociedade, o autor dá resposta a esta e a outras questões de interesse permanente.
ANÁLISE DE PROJETOS EM BANCOS DE DESENVOLVIMENTO – ED. 1 – 1998
201 páginas – 1ª edição – 1998
Estado de conservação dos exemplares: pequenas manchas amareladas no corte (desconto de 30%).
Este trabalho foi contemplado com o Prêmio Brasil de Economia de 1995, promovido pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon), e obteve o primeiro lugar no XVII Concurso Latino-Americano sobre Banco de Fomento, 1996-1997, organizado pela Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide). É indicado, como bibliografia adicional, para disciplinas de Elaboração, Análise e Avaliação de Projetos, Finanças e Análise de Investimentos de cursos de graduação e pós-graduação em economia, administração, ciências contábeis e engenharias. Destina-se também a profissionais das áreas de planejamento e finanças de instituições bancárias e de empresas em geral.
PENSAR EM NÃO VER ESCRITOS SOBRE AS ARTES DO VISÍVEL (1979-2004)
480 páginas – 1ª edição – 2012
Organizadores: Ginette Michaud, Joana Masó e Javier Bassas.
ESGOTADO
O visível é para Derrida o lugar da oposição fundamental entre o sensível e o inteligível, a noite e o dia, a luz e a sombra. Ele tem por base todos os valores do aparecer ontológico e fenomenológico – fenômeno (phanestai), a teoria (theorein), a evidência, a clareza ou a verdade, o “des-velamento” – que instituem uma forte hierarquia filosófica dos sentidos. Consequentemente, o visível será desde então denunciado por Derrida a cada vez que esse privilégio do óptico for posto como a questão que domina toda a história da metafísica ocidental.
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AS TEORIAS DA INTEGRAÇÃO E O MERCOSUL: ESTRATÉGIAS
250 páginas – 1ª edição – 1997
ESGOTADO
Neste trabalho, o autor aborda os vários aspectos históricos, sociais, econômicos e culturais do processo de integração dos países da América Latina, e apresenta, adicionalmente, dois capítulos contendo estudos essenciais sobre o Mercosul. (Traduzido por Délvia Valladão Ferreira de Carvalho e Ronaldo Assunção.)
DOMINGO DE PÁSCOA
172 páginas – 1ª edição – 2013
Domingo de Páscoa, última narrativa completa de Osman Lins, ficcionaliza a viagem do escritor com Julieta de Godoy Ladeira às praias do Espírito Santo em 1977. Esta edição trilíngue, pela primeira vez em livro, conta com as versões anteriores para comemorar os 90 anos de Osman Lins (2014), além de homenagear Julieta de Godoy Ladeira por sua imensa dedicação à obra do escritor.
ASPECTOS DA EVOLUÇÃO DO ENSINO PÚBLICO: ENSINO PÚBLICO E POLÍTICA DE ASSIMILAÇÃO CULTURAL NO ESTADO
NEGERPLASTIK [ESCULTURA NEGRA]
302 páginas – 1ª edição – 2011
Quase cem anos após sua aparição em plena Primeira Guerra, em 1915, Negerplastik, de Carl Einstein, será publicado em português, no Brasil. Editado num grande país cuja “brasilidade” se alimenta das duas correntes constitutivas da arte e do pensamento do século XX, a modernidade e o primitivismo, de que o crítico foi o vedor inconteste.
Carl Einstein (1885-1940) foi verdadeiramente o descobridor da arte africana, o primeiro teórico ocidental a analisá-la no plano formal com um olhar livre de todo preconceito, de todo etnocentrismo, e a lhe conferir, através de seus escritos, um estatuto de arte de pleno direito. Audaciosa e inovadora, sua abordagem contribuiu para modificar profundamente a recepção ocidental das obras das obras de arte africana, esclarecendo, simultaneamente, a problemática da gênese da arte moderna. Autor de vários textos fundamentais sobre “a arte negra”, de acordo com a terminologia da época.
Liliane Meffre
PRÁTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL DEFINIÇÕES E TRAJETÓRIAS
106 páginas – 1ª edição – 2012
Este trabalho discute as mudanças da vida democrática brasileira a partir da incorporação da ideia de sustentabilidade. Como se articulam os ambientalistas na cena política, quais os principais projetos que defendem e – embora de forma não comunicada diretamente – como se posicionam ideologicamente. Mostra o envolvimento dos verdes com as comunidades onde eles atuam, com o mercado e com o Estado. As práticas ambientais discutidas aqui são práticas de vida, de como as pessoas realmente se envolvem com questões ambientais.