96 páginas – 1ª edição – 2011
ESGOTADO
Mais que um escrito, o livro Guardião de datas é uma leitura de êxodo. Mais que uma estreia, a confirmação de um processo de autoria. E, ao mesmo tempo, muito menos daquilo com que nos podem brindar os rótulos literários, vendidos a granel no mercado das letras, por ser apenas poesia. Sem sobrenome, apelido. Poesia encalacrada no cotidiano, em que se maneja o tempo e se desdobram os símbolos com uma simplicidade semelhante àquela esbugalhada pelas coisas que existem no mundo que está fora de nós, as quais não precisam de conjecturas para sabermos belas. Mulheres e homens que procuram dentro de si a casa que perderam, eis aqui um teto para seus pensamentos.
Ben-Hur Demeneck

61 páginas – 1ª edição – 2011
XIII
TOMA-ME ANÔNIMO
Como me queres
e na MANHÃ seguinte
a MÚSICA
teu único inocente espaço.
Mas a NOITE geme
muda e derradeira
nos meus BRAÇOS.
Sabes da BOCA e SEXO
o Úmido Dilatado
de Dentro.
TOMA-ME ANÔNIMO
como ME queres
e na MANHÃ SEGUINTE
EU ME
D
E
S
F
A
Ç
O.

340 páginas – 1ª edição – 2006
O livro analisa a relação entre lutas político-ideológicas no interior da classe dominante e a definição de políticas estatais, examinando como se imbricaram a ideologia nacional-populista a política de desenvolvimento do capitalismo no Brasil durante a segunda metade dos anos 1950.

92 páginas – 1ª edição -1997
ESGOTADO
Os métodos de Taguchi constituem importante instrumento fundamentado na Estatística Experimental e vêm sendo utilizados há anos pela indústria japonesa na busca da melhoria da qualidade dos produtos e na redução de custos de fabricação. Neste livro busca-se lançar alguma luz sobre a controvérsia: onde estarão as virtudes e os defeitos dos métodos de Taguchi? Quais os principais aspectos desta polêmica? O que de verdade existe nessa diversidade de opiniões? Para examinar essas questões, o autor se debruça sobre o problema dos limites de validade e da conseqüente eficácia dos métodos de Taguchi em cinco aspectos específicos de aplicação.

133 páginas – 1ª edição – 2003
ESGOTADO
Júlio de Queiroz é um pensador maduro, um cinzelador de conceitos poéticos. Seus epigramas são críticos e elegantes "jamais amargos", e seu desvendar de alma se insere na mais genuína tradição da poética cristã.

277 páginas – 4ª edição – 2009
ESGOTADO
Aborda os principais aspectos relacionados à transmissão de energia elétrica, podendo servir de livro-texto para cursos de graduação e também para consulta por profissionais de Engenharia Elétrica.

182 páginas – 1ª edição – 2011
O Brasil tem acompanhado a luta pela institucionalização do serviço social na educação pública. Muitos estados e municípios já têm esse profissional em seus quadros. Mas o que, afinal, faz o assistente social na política educacional? Baseado na experiência de mais de dez anos de trabalho da renomada assistente social escolar e doutora Sarita Amaro, o livro responde a essa pergunta. Gestores, profissionais e a ampla sociedade estão convidados a ler.

259 páginas – 1ª edição – 1999
Estado de conservação dos exemplares: pequenas manchas no corte e páginas (desconto de 30%).
Este Teatro selecionado, organizado pelo professor Lauro Junkes, caracteriza-se por ser uma edição cuidadosa, acompanhada de aparato crítico, com estudo que situa o autor em seu tempo e a contribuição que sua obra proporcionou ao nosso desenvolvimento cultural.

376 páginas – 1ª edição – 2011
Este livro traz a tradução integral de um importante ensaio do filósofo Giorgio Agamben, "Desapropriada maneira", em que ele analisa e comenta a poesia de Giorgio Caproni, um dos maiores autores italianos pós-Montale. Uma expressiva seleção de poemas de Caproni completa a edição, na tradução de Aurora F. Bernardini.
Giorgio Agamben (Roma, 1942), professor de Filosofia Política e de Estética em diversas universidades europeias, é conhecido mundialmente por seus major books, que já chegam a trinta e abordam conceitos polêmicos e atualíssimos, fazendo dele um dos mais importantes intelectuais de nosso século. Aluno de Heidegger, interlocutor de Foucault e descobridor de textos inéditos de Walter Benjamin, cuja obra traduziu para o italiano, foi amigo pessoal do poeta Giorgio Caproni.
Giorgio Caproni (Livorno, 1912 – Roma 1990) é considerado hoje um clássico da poesia italiana moderna. Viveu em Gênova, onde se formou no Conservatório e iniciou os seus estudos literários. Combateu no front ocidental durante a Segunda Guerra Mundial (1939), ingressando depois nas fileiras da resistência até a libertação, quando se mudou para Roma. Dedicou-se ao ensino, à crítica literária, à tradução e, desde a sua juventude, à poesia.

422 páginas – 1ª edição – 2011
A chamada “questão do animal” afirma-se, cada vez mais, no âmbito do pensamento contemporâneo, como um fenômeno transversal que corta obliquamente diferentes campos de conhecimento, propiciando novas maneiras de pensar e reconfigurar, fora dos domínios do antropocentrismo e do especismo, os limites entre animais e humanos, animalidade e humanidade. Os ensaios deste livro, assinados por autores de diferentes nacionalidades e linhas de abordagem, exploram os paradoxos dessa questão através de incursões nos campos da literatura, da ontologia, da biopolítica, da etologia, da zoologia, das artes e da crítica cultural.
