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ESTATÍSTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

05/07/2016 15:41

318 páginas – 8ª edição – 2012

 

ESGOTADO

 

Esta obra surgiu de vários anos de experiência com a atividade didática de ministrar aulas de estatística para cursos das áreas de Ciências Sociais e Humanas. Um novo enfoque é aqui desenvolvido, diferenciando este de outros livros didáticos de estatística. Este livro procura motivar o aprendizado de técnicas estatísticas a partir de situações práticas e, além disso, tenta desenvolver a capacidade criativa dos alunos com diversos exemplos e exercícios que já apresentam a análise estatística pronta, deixando ao aluno a tarefa de interpretar os resultados. Tudo isso é feito com centenas de figuras ilustrativas, proporcionando um aprendizado mais rápido e agradável.


BREVES NOTAS – SOBRE CIÊNCIA. SOBRE MEDO. SOBRE AS LIGAÇÕES.

05/07/2016 15:41

338 páginas – 1ª edição – 2010

 

ESGOTADO

 

O escritor Gonçalo M. Tavares é um dos autores mais importantes da atual literatura portuguesa. Celebrado por autores como José Saramago e Antonio Lobo Antunes, tem cerca de 30 livros publicados em mais de 20 países entre romances, poesia, pequenas narrativas, teatro etc. Recebeu os mais importantes prêmios de língua portuguesa: o Portugal Telecom 2007, o Prémio José Saramago 2005 e o Prémio LER/Millennium BCP 2004 com o romance Jerusalém.

Um trecho do texto do caderno de apresentação intitulado O Impacto da Impressão, escrito pela poeta e pesquisadora Júlia Studart, que se dedica ao trabalho de Gonçalo M. Tavares em seu doutoramento [UFSC/CNPq], aponta para a importância dessa publicação realizada a partir de uma parceria da Editora da UFSC com a Editora da Casa:

"Os livros Breves notas sobre ciência [2006], Breves notas sobre o medo [2007] e Breves notas sobre as ligações (Llansol, Molder e Zambrano) [2009], do escritor angolano-português Gonçalo M. Tavares [Luanda, 1970], foram editados em Portugal em separado seguindo os respectivos anos de indicação; agora, publicados no Brasil pela Editoras da UFSC e da Casa, vêm nessa caixa-estante que indica o protocolo que ele armou para estes livros: o da enciclopédia. Este termo é uma espécie de etiqueta que constitui um 'modo de uso' e de 'como ler'; é também um dos nomes que são usados para identificar os livros que compõem as séries que escreve e que mantêm entre si uma linha ou fronteira de textos comum. São termos de apreensão que ele dá ao leitor: Livros pretos [O Reino], Livros pretos
[Canções], O Bairro, Estórias, Enciclopédia, Bloom Books, Poesia, Teatro, Arquivos e Investigações. Uma espécie de mapa auto-referente que desenha um lugar para seu trabalho espalhado por tantos livros; uma experiência intelectual que se apropria do ensaio para compor um laboratório ficcional de sensações, como processo, que resulta “metodicamente sem método” em sua liberdade de espírito, no seu procedimento anacrônico, livre e descontínuo, aberto e fechado ao mesmo tempo. Um procedimento muito próximo de um estado de dança: um projecto para uma poética do movimento."


NAÇÃO EM CENA: BRASIL, TEATRO NO SÉCULO XIX

05/07/2016 15:41

227 páginas – 1ª edição – 2010

 

 

A obra de Jussara Bittencourt de Sá apresenta uma análise das concepções de nação e de nacionalidade em peças do teatro brasileiro, circunscritas à segunda metade do século XIX. Em confronto/diálogo com a cena brasileira, percebe-se a representação do estrangeiro, seja daquele que para cá se desloca a negócios, seja do que vem para cá como imigrante. Pode-se avaliar como os dramaturgos procuraram a presença do “outro” para refletir sobre a representação da própria nação. A presença de estrangeiros em confronto, conflito, negociações com o elemento nacional, visto em suas diferentes dimensões de classe, constitui-se, nesse sentido, em chave essencial para a compreensão do imaginário sobre a nação em que peças teatrais do século XIX, de autores como José de Alencar, Martins Pena, França Júnior, Visconde de Taunay e Paulo Eiró, colocam em cena.

Discutindo a participação do personagem estrangeiro na trama dessas peças, a autora mostra que figurantes distintos representavam em cena as vozes dos diferentes segmentos da sociedade brasileira. Com esta iniciativa, a Editora da UFSC torna acessível a acadêmicos e a interessados em teatro uma obra que, empenhada em fazer falar o discurso dramático oitocentista, amplia a reflexão sobre o contexto histórico em que se forjou a nação.

Jussara Bittencourt de Sá nasceu em Tubarão, em Santa Catarina, e é mestra e doutora em Literatura pela UFSC. Publicou a obra Cazuza no vídeo O tempo não para (em 2006).


HOMENS E ALGAS

05/07/2016 15:41

175 páginas – 5ª edição – 2007

 

Os contos de Homens e Algas abordam com extrema sensibilidade a vida de privações dos pescadores de Florianópolis durante a primeira metade do século passado. São relatos pungentes de vidas passadas na miséria, repletos de cenas de desespero pela fome, pela doença e pela morte.
 


HISTÓRIA DO GOSTO E OUTROS POEMAS

05/07/2016 15:41

237 páginas – 1ª edição – 1997

 

Este trabalho tem a preocupação de dar ao público parte dos inéditos de Ernani Rosas, autor de copiosa produção poética mas pouco publicado e menos ainda conhecido do público. Simbolista, contemporâneo de Cruz e Sousa, autor de requintada poesia, Ernani Rosas vem, finalmente, recebendo reconhecimento pela importância de sua obra.


EDIFÍCIO ROGÉRIO

05/07/2016 15:41

294 páginas – 1ª edição – 2010

 

 

O cinema moderno é, geralmente, coisa de cineastas cinéfilos. O que pode parecer redundância revela, entretanto, que esse amor do cinema a si mesmo não é autocomplacente, mas exigente. Tal amor ao cinema exigiu inteligência e rigor, envolvimento apaixonado e distanciamento crítico, por parte de alguns cineastas modernos que exerceram a atividade crítica, como Rogério Sganzerla. Nesses artigos, organizados e publicados em dois volumes pela Editora da UFSC, Sganzerla passa da crítica de filmes específicos da época, mais ou menos conhecidos pelo grande público, até chegar à revisão crítico-teórica do cinema moderno, de seus antecedentes e repercussões, incluindo a reflexão sobre seus próprios filmes. O primeiro volume reúne textos de Rogério Sganzerla, originalmente publicados entre 1964 e 1967 no Suplemento Literário do jornal O Estado de São Paulo. O segundo, reúne publicações de 1980 e 1990, extraídos dos jornais Correio Brasiliense, Folha de São Paulo, Jornal da Bahia, Jornal do Brasil e Jornal de Brasília.


DESENHO GEOMÉTRICO

05/07/2016 15:41

314 páginas – 3ª edição – 2010

 

ESGOTADO – disponível na 4ª edição

 

Resultado de longa experiência didático-pedagógica, este livro aborda, com simplicidade, todos os conteúdos do Desenho Geométrico, possibilitando uma aprendizagem imediata, através de aplicação da teoria em problemas práticos e objetivos. Sua concepção permite que o aluno participe das construções geométricas, na própria sala de aula, cabendo ao professor adequar e dosar os conteúdos aos objetivos do curso, tempo disponível e nível dos alunos.


NOVAS PRÁTICAS ALIMENTARES NO MERCADO GLOBAL

05/07/2016 15:41

334 páginas – 1ª edição – 2010

 

Em suas prateleiras encontramos cada vez mais alimentos orgânicos e funcionais. Quais são os significados dessa transformação com referência às percepções de riscos alimentares e, sobretudo, aos estilos de vida contemporâneos? Como se estabelecem as interações global-locais no enverdecimento da produção para o consumo alimentar? Essas questões são tratadas no livro a partir de contribuições teóricas que envolvem a teoria da modernização ecológica e a teoria dos fluxos globais e de estudos empíricos que abordam temas atuais, como a centralidade das redes de supermercados, os desafios da certificação e rotulagem, o papel da mídia, o crescimento dos alimentos funcionais e orgânicos e o papel do Estado no controle dos riscos alimentares e na garantia dos direitos dos consumidores. Os capítulos do livro cobrem um espectro de temas que, dada a sua relevância contemporânea e a sua perspectiva global, são de interesse de pesquisadores e estudantes que procuram um entendimento interdisciplinar das transformações do mercado alimentar no século 21.


ANATOMIA SISTÊMICA: UMA ABORDAGEM DIRETA PARA O ESTUDANTE

05/07/2016 15:41

185 páginas – 2ª edição – 2010

 

Este livro trata do estudo da anatomia humana, descrita e analisada a partir dos diversos sistemas e aparelhos que compõem o corpo humano. Além de uma abordagem inicial e conceitual sobre o estudo da anatomia, cada capítulo traz os aspectos essenciais anatômicos e funcionais de um sistema corporal. O livro tem uma linguagem direta, simples, acessível e direcionada ao estudante de graduação da área biológica e da saúde sobre a anatomia, tornando-a mais compreensível, clara e menos árida. Visa atender às necessidades básicas requeridas pelas diferentes práticas profissionais da área da saúde. A confecção do livro teve como ponto inicial resumos e anotações compiladas durante estudos teóricos e práticos feitos por Juliano Córdova Vargas, durante sua graduação em Medicina. Estes textos foram revisados e aprimorados pela professora Carla Gabrielli, doutora em Anatomia e docente na UFSC desde 1991, procurando manter a visão do estudante de graduação acerca da anatomia. O conteúdo textual é conciso e objetivo, segue a Terminologia Anatômica oficial e foi reforçado com desenhos e esquemas feitos à mão livre.


ANTROPOLOGIA DO CIBERESPAÇO

05/07/2016 15:41

174 páginas – 1ª edição – 2010

 

ESGOTADO

 

Os ensaios deste livro são uma primeira aproximação consolidada como resultado de vários anos de pesquisa e análise do campo de estudos da antropologia no ciberespaço. Foram produzidos em épocas diferentes, estilos diferentes, abordagens diferentes, mas com um mesmo objetivo que é a reflexão crítica. Seus autores procuraram seguir um princípio básico que tem sido a nossa divisa, nossa marca registrada: colocar sempre em primeiro plano a dimensão vivencial das experiências sociais analisadas. Somos nativos do ciberespaço e o nosso olhar sobre ele está situado na fronteira entre a nossa observação e a nossa experiência. Numa tal antropologia, em que sujeitos e objetos se encontram, o diálogo se impõe como uma necessidade, assim como a postura crítica. Trata-se de colocar em suspensão tanto a autoridade do sujeito quanto a familiaridade com o objeto, e a partir desse deslocamento produzir uma reflexão e uma narrativa marcadas pelo contínuo movimento entre o “interior” e o “exterior” das experiências sociais e da própria produção antropológica. Em síntese, é um projeto que procura resgatar nos estudos do ciberespaço a dimensão vivencial dos sujeitos que nele habitam e discutir criticamente a inteligibilidade de uma antropologia no ciberespaço.


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