128 páginas – 2ª edição – 1997
Estado de conservação dos exemplares: páginas amareladas pela ação do tempo (desconto de 30%).
Escrito originalmente em francês com o título Les jardins du Colonel e traduzido em 1992 por Claire Cavron, este é o único romance de Harry Laus. Nele, além de envolver o leitor nas angústias e observações de um militar aposentado morando em uma pequena vila balneária, o autor nos leva pelo Brasil todo, descrevendo outros estados e deixando um registro da história popular brasileira.
214 páginas – 1ª edição – 2005
O livro levanta a questão do processo de destruição das relações amorosas no corpo da família em romances contemporâneos; destruição esta que pode ser vista na literatura como investida do ser humano no sentido de aliviar esse desassossego e de promover o amor.
121 páginas – 1ª edição – 1998
DIALÉTICA DA AVALIAÇÃO DO USO E MANEJO DAS TERRAS:
Da classificação interpretativa a um indicador de sustentabilidade
Os autores há vários anos dedicam-se à pesquisa para um novo entendimento da relação entre homem e meio ambiente no âmbito das ciências agrárias, em particular no que se refere à avaliação do uso das terras. Aliando embasamento teórico consistente, interpretação de experiências e muita reflexão, os autores conseguiram chegar a uma nova visão a respeito do problema de uso e manejo de solos. E mais do que isto: apresentam uma proposta de abordagem que não pode ser ignorada pelos profissionais da área. A partir dela, como se poderá ver no livro, a tortura cede lugar ao diálogo com a natureza.
326 páginas – 1ª edição -1997
O livro é uma biografia romanceada, com noventa por cento de fatos verídicos, reflexos de situações vividas pelo próprio autor. Num romance em que narra o drama de um médico que está prestes a se operar de câncer e continua clinicando, o autor analisa, além da prática da eutanásia, outros temas como a transfusão de sangue em Testemunhas de Jeová, o aborto preventivo, o planejamento familiar, os erros médicos e a ética profissional médica. Escrita com sucessivas vindas e idas no tempo, com grande riqueza literária, a obra é de um estilo insuperável, mantendo o leitor preso a ela, vivendo e sofrendo todos os momentos perpassados.
152 páginas – 1ª edição – 2010
Este livro investiga o trabalho docente voluntário na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), temática recente, original e relevante, carente de outras publicações. Encontraremos aqui uma boa pesquisa empírica articulando elementos analíticos também relevantes, o que o leitor poderá confirmar por si mesmo. A autora trabalha na perspectiva do materialismo dialético de Marx, contemplando a centralidade do trabalho, principalmente no que concerne ao trabalho voluntário docente após a aposentadoria.
203 páginas – 1ª edição – 2004
ESGOTADO
DO DESEJO À REALIDADE DE SER MÉDICO:
A EDUCAÇÃO E A PRÁTICA MÉDICA COMO UM PROCESSO CONTÍNUO DE CONSTRUÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA .
Este livro se propõe a descrever todo um caminho entre o desejo de ser médico e a realidade de sua atuação profissional. Conta-nos desde os primórdios da escolha profissional, passando pela formação profissional, a academia e a prática dos estágios e residências médicas e, finalmente, sobre a experiência profissional de médicos de várias especialidades, desde o seu ingresso no mundo do trabalho, suas realizações e limitações, até os seus sonhos atuais.
190 páginas – 1ª edição – 2004
ESGOTADO
Neste livro Marco Vasques reúne entrevistas com 12 escritores contemporâneos representativos do Sul do Brasil que falam, principalmente, da sua literatura e da literatura produzida hoje na região, no país e no mundo. Primeiro de uma série de três volumes, o livro é um retrato da nossa cultura e, ao mesmo tempo, uma homenagem ao jornalismo cultural.
127 páginas – 1ª edição – 2009
Anuncia Fernando Tokarski, o mais jovem dos regionalistas catarinenses, a publicação de um livro de contos. Segundo ele, as histórias são ambientadas no Planalto, explorando o ciclo da erva-mate e a interação entre as culturas cabocla e polonesa, com o registro da influência desses fatos na linguagem da região. Sempre acreditei que ele estava predestinado a ser cronista da erva-mate, uma vez que não vejo outro em condições de fazê-lo.
Essa é uma tarefa que exige dons de ficcionista e de observador, que ele já comprovou possuir; além da vivência num meio ervateiro, que criou linguagem própria, técnica comum, usos e costumes, história e folclore, não faltando os conhecidos exageros dos ervateiros enriquecidos e suas festas e ostentações milionárias, mais ou menos nos moldes do ciclo do café, guardadas as devidas proporções.
Com a publicação desta coletânea de contos, todo o Planalto catarinense estará retratado em nossa ficção, como foi feito com a vida campeira, o tropeirismo, as revoluções, os ciclos do gado e da exploração intensiva da madeira. A sociologia encontrará neste acervo ficcional elementos mais seguros para o conhecimento da região que nas histórias convencionais, e o mesmo se pode dizer da lingüística. A erva-mate, enfim, encontrou o seu cronista.
80 páginas – 2ª edição – 1988
ESGOTADO
Dennis criou seu próprio paideuma vocabular. Ele consegue, com uma paleta de sons, criar um universo lingüístico muito original, extravocabular, dentro de sua própria língua. O mais importante é que ele não é, apesar da viagem geopoética, alheio aos seus. Seu ritmo é esquisito como a cultura dos imigrantes germânicos e novo como a velha língua indígena. A cartografia da cidade nova está neste Exeus. Ao norte ou ao leste, a poesia de Dennis é mais para o ouvido do que para o coração.
102 páginas – 1ª edição – 1995
A boa saúde, indispensável para uma vida produtiva e feliz, é direito de todo cidadão. Desfrutá-la nem sempre é fácil. A prática correta de exercícios físicos, no entanto, pode ajudar para que cada um alcance esse objetivo. O presente livro, escrito em linguagem adequada e acessível, traz informações e orientações valiosas de como se deve proceder para que o corpo esteja de bem com a vida.