DA CHAVE DE FENDA AO LAPTOP- TECNOLOGIA DIGITAL E NOVAS QUALIFICAÇÕES: DESAFIOS À EDUCAÇÃO

05/07/2016 15:54

250 páginas – 2ª edição – 2008

 

“O livro de Lucídio Bianchetti, cujo eixo de percurso analítico é sintetizado na metáfora “da chave de fenda ao laptop”, reúne um denso esforço crítico na apreensão das mudanças qualitativas que vêm ocorrendo nos processos produtivos e de trabalho mediados pelas tecnologias de base microeletrônica e informacionais e as profundas implicações nos processos de formação humana. Trata-se de um livro que agrega conhecimento novo na crítica ao determinismo tecnológico e às visões mistificadoras das novas qualificações e competências exigidas ao trabalhador. As novas tecnologias que agregam à matéria, além de energia e massa, informação e que trazem uma mudança qualitativa fundamental nas possibilidades de dilatar o tempo livre e os processos de formação humana, desgraçadamente, continuam subordinadas à forma capital de relações sociais. A mensagem de fundo do livro de Bianchetti  é que a tarefa histórica fundamental não é combater a tecnologia, mas instaurar processos de formação  humana que concorram para a superação da forma capital de relações sociais. “

Prof. Dr. Gaudencio Frigotto

Professor visitante na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

 

 

“Na década de 70 do século XX, Arthur Clarke (1917-2008), em um congresso comemorativo aos 100 anos da criação do telefone, onde se discutiam telecomunicações e informática do presente e do futuro, observava e vaticinava que se estava vivenciando uma época que cada vez mais se caracterizava pela “implosão do tamanho e a explosão da complexidade”, indicando o aparecimento de hardwares cada vez mais miniaturizados e softwares complexos, exigindo ampliação quantitativa e qualitativa da alfabetização científica de todos para fazer frente aos desafios da vida/trabalho. Trinta anos depois, Lucídio Bianchetti faz uma pesquisa numa empresa de telecomunicações onde essa distinção entre as telecomunicações e a informática é quase imperceptível, com isso reafirmando o dito por Clarke e, também, apontando as suas decorrências para os trabalhadores do setor e, mais particularmente, para os educadores. Discutir as questões das tecnologias de informação e da comunicação e sua relação com a educação tornou-se um dos pontos fundamentais do momento presente. Bianchetti apresenta-nos, aqui, uma visão de dentro do mundo do trabalho e, poderíamos dizer também, do alto, olhando diversos ângulos dessa problemática. Com isso creio que o seu trabalho se constitui numa importante contribuição para a nossa reflexão coletiva, que mistura tantas áreas, desafia a muitos e assusta alguns, mais especialmente nós mesmos, os educadores”.

 

Nelson Preto – Diretor da Faculdade de Educação e professor na Universidade Federal da Bahia (www.ufba./~pretto)


O UTILITARISMO EM FOCO: UM ENCONTRO COM SEUS PROPONENTES E CRÍTICOS

05/07/2016 15:54

303 páginas – 1ª edição – 2007

 

A Série Ethica tem por objetivo publicar trabalhos de excelência tanto na área da Filosofia Moral, isto é, que tratam dos fundamentos éticos do agir, quanto na da Ética Aplicada, como por exemplo, Bioética, Ética Econômica etc.

Este livro poderá interessar não só a estudantes, mas também a professores de Filosofia e ao leitor em geral que busca um conhecimento mais aprofundado da ética utilitarista. Além de oferecer uma exposição da filosofia utilitarista através de alguns de seus principais expoentes, a obra convida seu leitor à reflexão e à crítica.

Maria Cecília Maringoni de Carvalho é paulista, natural de Bauru. Após ter-se licenciado em Filosofia na Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras “Sedes Sapientiae”, da PUC-SP, foi para a Alemanha, onde prosseguiu seus estudos em Filosofia na Ludwig-Maximilians-University de Munique, na qual, em 1982, concluiu seu doutorado. Ao regressar ao Brasil, lecionou Filosofia na Universidade de Brasília, como bolsista recém-doutora do CNPq. Em 1984 ingressou na PUC-Campinas, tendo atuado como docente e pesquisadora até o ano de 2004. Foi coordenadora do Mestrado em Filosofia da PUC-Campinas por um período de dez anos. Coordenou o GT de Ética da ANPOF de 2004 a 2006. É professora convidada do Curso de Especialização em Ética e Filosofia Política da Universidade Federal do Piauí. Organizou as seguintes coletâneas: Construindo o saber (1987); Paradigmas filosóficos da atualidade(1989); a A filosofia analítica no Brasil(1995). As três obras foram publicadas pela Editora Papirus, de Campinas/SP. Tem artigos publicados em destacadas revistas e coletâneas filosóficas. Seus interesses de pesquisa, além do utilitarismo, alcançam principalmente os campos da metaética e da ética prática.

 


ECOLOGIA, JUVENTUDE E CULTURA POLÍTICA

05/07/2016 15:54

189 páginas – 1ª edição – 2000

 

ECOLOGIA, JUVENTUDE E CULTURA POLÍTICA:

A CULTURA DA JUVENTUDE, A DEMOCRATIZAÇÃO E A ECOLOGIA NOS PAÍSES DO CONE SUL 

 

Colocando em primeiro plano a juventude, o organizador e demais autores do livro oferecem uma reflexão teórica renovada e consistente, em que os problemas da ecologia e da democracia são contextualizados no rico universo empírico da cultura política dos países do Cone Sul. Os textos tratam das questões locais, regionais, nacionais, abordando ainda o Mercosul e o fenômeno da globalização.


ELETRÔNICA BÁSICA:UM ENFOQUE VOLTADO A INFORMÁTICA 

05/07/2016 15:54

312 páginas – 2ª edição – 2006

 

ESGOTADO

 

A proposta do livro é desenvolver um estudo de Eletrônica situado num nível intermediário entre os livros voltados para cursos de Engenharia Elétrica/Eletrônica e as revistas de Eletrônica. Não visa formar um projetista, mas dar uma visão sólida que permita entender o comportamento de componentes e circuitos eletrônicos.


CRUZ E SOUSA E BAUDELAIRE: SATANISMO POÉTICO 

05/07/2016 15:54

131 páginas – 1ª edição – 1998

 

Marie-Hélène Catherine Torres se debruça sobre um ponto que, embora mencionado, não tinha sido tratado em profundidade na relação entre os dois poetas: o satanismo. E, com originalidade, cria o que chama de teoria satânica. Os poetas teriam se baseado em princípios satânicos para participar do ato de criação. Satã será então entendido como matéria poética, simbolizando o conhecimento e a inspiração interior, o elo entre o poeta e sua arte ou entre o poeta e Deus, ponto culminante da arte. A teoria satânica vai explicar não só a opção dos poetas pela beleza do Mal, mas o conseqüente rompimento com a poesia que se fazia até então. Os dois poetas, por esse rompimento, pelo uso do satanismo como opção poética, conseguiram inaugurar a poesia do século XX.


CURRÍCULO, DIVERSIDADE E FORMAÇÃO

05/07/2016 15:54

287 páginas – 1ª edição – 2009

 

São diversas as formas de abordagem da temática Currículo, desde as discussões sobre as políticas educacionais que definem novos desenhos curriculares para os diferentes níveis de ensino, as teorias que fundamentam as discussões sobre o conhecimento, a dimensão histórica das disciplinas escolares e da cultura escolar, as discussões sobre formação docente no contexto das reformas educacionais nos diferentes países, as condições do trabalho docente e da profissionalização do professor, bem como as propostas inovadoras de realização do currículo no âmbito escolar. Assim, desde o âmbito social e político mais amplo, passando pelas dimensões técnicas e administrativas das propostas didáticas, o planejamento dos professores, até a aprendizagem dos alunos, todas são dimensões diferenciadas de organização e realização do currículo. Currículo, diversidade e formação abrange essas preocupações em torno de três eixos de análise, a saber: currículo e conhecimento; currículo e formação docente; currículo e diversidade e possibilidades formativas.